A nova era da construção pública: materiais sustentáveis que unem economia e respeito ao meio ambiente!
O engenheiro Ricardo Chimirri Candia ressalta que a construção pública está passando por uma transformação significativa, marcada pela busca por alternativas que conciliem inovação, eficiência e preservação ambiental. A adoção de materiais sustentáveis é o caminho mais promissor para alinhar economia e responsabilidade socioambiental. Esse movimento representa uma nova era para obras públicas, onde cada projeto pode se tornar um exemplo de desenvolvimento consciente. Confira!
O que caracteriza a nova era da construção pública sustentável?
A nova era da construção pública é caracterizada pela adoção de materiais sustentáveis, técnicas construtivas modernas e políticas voltadas à redução de impactos ambientais. Essa abordagem privilegia a eficiência energética, o uso racional de recursos e a valorização de soluções que diminuam custos ao longo do tempo. Segundo Ricardo Chimirri Candia, a construção sustentável não é apenas uma tendência, mas uma necessidade diante do cenário global de mudanças climáticas e da crescente demanda por obras que atendam às exigências sociais e ambientais.

Na visão de Ricardo Chimirri Candia, materiais sustentáveis inauguram uma nova era de eficiência e respeito ao meio ambiente na construção pública.
Os materiais sustentáveis vêm se destacando pela capacidade de oferecer desempenho técnico aliado à preservação do meio ambiente. Entre os mais utilizados, encontram-se:
- Concreto reciclado: produzido a partir de resíduos da construção civil, reduz o consumo de recursos naturais.
- Madeira certificada: proveniente de manejo florestal responsável, garante renovação dos recursos.
- Tijolos ecológicos: fabricados com menor consumo de energia e sem necessidade de queima.
- Tintas e revestimentos à base de água: menos poluentes e mais seguras para ambientes internos.
- Painéis solares integrados: que reduzem custos de energia elétrica em prédios públicos.
Esses materiais não apenas melhoram o desempenho das obras, mas também promovem economia a médio e longo prazo.
Como os materiais sustentáveis unem economia e respeito ao meio ambiente?
A principal vantagem dos materiais sustentáveis é a capacidade de unir economia e preservação ambiental. Isso ocorre porque, ao mesmo tempo em que reduzem custos operacionais e de manutenção, também minimizam os impactos negativos sobre os ecossistemas.
Conforme Ricardo Chimirri Candia, a escolha de insumos sustentáveis permite que os recursos públicos sejam utilizados de forma mais eficiente, resultando em construções duráveis e com menor necessidade de reparos futuros. Assim, o investimento inicial é rapidamente compensado pela redução de despesas ao longo da vida útil da obra.
Qual é o papel da engenharia na utilização de materiais sustentáveis?
A engenharia é a base da transformação da construção pública sustentável. Engenheiros analisam a viabilidade técnica, projetam soluções compatíveis com o orçamento e garantem a qualidade final das obras. São eles que integram inovação, normas de segurança e responsabilidade ambiental em cada etapa do processo.
Para Ricardo Chimirri Candia, a atuação de profissionais capacitados é indispensável para identificar quais materiais sustentáveis oferecem melhor custo-benefício em cada tipo de projeto. Dessa forma, a engenharia não apenas viabiliza, mas acelera a consolidação da nova era da construção pública.
Como a gestão pública pode impulsionar essa transformação?
A gestão pública tem papel decisivo na expansão do uso de materiais sustentáveis. Governos podem criar legislações que incentivem ou determinem o uso de insumos ecológicos em obras públicas, além de oferecer linhas de financiamento específicas para projetos sustentáveis. Políticas públicas bem estruturadas ampliam o alcance das soluções sustentáveis, tornando-as parte da rotina de construção e manutenção de infraestruturas.
Em suma, a nova era da construção pública, marcada pelo uso de materiais sustentáveis, representa um avanço significativo em direção a cidades mais eficientes, econômicas e ambientalmente responsáveis. Essa transformação depende do engajamento de engenheiros, gestores públicos e sociedade, todos unidos pelo mesmo propósito: garantir qualidade de vida hoje e para as futuras gerações. O posicionamento de profissionais como Ricardo Chimirri Candia mostra que é possível equilibrar economia e preservação ambiental.
Autor: Alexei mully