Aprendizado em tempos difíceis: como a educação de jovens e adultos pode mudar destinos?
Em contextos de vulnerabilidade, a educação se revela como uma das ferramentas mais poderosas de transformação social. No Instituto Econacional, essa crença é promovida com firmeza pelo administrador Ramalho Souza Alves, que atua para garantir o acesso à educação de jovens e adultos (EJA) como um direito essencial. Em tempos difíceis, investir no aprendizado é apostar em oportunidades reais de mudança, inclusão e desenvolvimento.
Por que a educação de jovens e adultos é fundamental?
Milhões de brasileiros não tiveram acesso à escola na idade apropriada. Muitos foram obrigados a abandonar os estudos para trabalhar, cuidar da família ou devido a dificuldades socioeconômicas. A EJA oferece uma segunda chance a esses cidadãos, possibilitando a conclusão dos estudos básicos e a retomada da autonomia educacional. Esse processo contribui diretamente para a inclusão social e o aumento das oportunidades no mercado de trabalho. Ao promover o acesso à educação, a EJA também ajuda a romper ciclos de pobreza e exclusão.
Segundo o Instituto Econacional, a educação para adultos vai além do conteúdo curricular: ela resgata a autoestima, fortalece vínculos sociais e amplia horizontes profissionais. Para Ramalho Souza Alves, investir em EJA é investir no resgate da dignidade e no fortalecimento de comunidades inteiras. A vivência em sala de aula permite que adultos troquem experiências, reconstruam projetos de vida e exerçam plenamente sua cidadania. Trata-se de uma ação que transforma não apenas o indivíduo, mas também o coletivo em que ele está inserido.
Quais os impactos da EJA na vida dos estudantes?
Os impactos da EJA são profundos. Ao retornar aos estudos, jovens e adultos adquirem novos conhecimentos, desenvolvem habilidades e se reconectam com projetos de vida antes interrompidos. Conforme o Instituto Econacional, a conclusão da educação básica abre portas para o mercado de trabalho, amplia o acesso a políticas públicas e promove uma cidadania mais ativa.
Ramalho Souza Alves destaca que muitos estudantes da EJA tornam-se exemplos de superação, inspirando familiares e vizinhos. Isso gera um efeito multiplicador positivo nas comunidades, incentivando outras pessoas a também retomarem seus estudos. Apesar de sua importância, a EJA ainda enfrenta grandes desafios. Entre eles:

O Instituto Econacional acredita que o acesso à educação em momentos desafiadores pode mudar trajetórias.
- Falta de investimentos estruturais;
- Baixa valorização da modalidade por parte de políticas públicas;
- Dificuldades de conciliação entre estudo, trabalho e família;
- Barreiras tecnológicas e de acesso à internet;
- Estigmatização social dos estudantes adultos.
De acordo com o Instituto Econacional, superar esses obstáculos exige planejamento, empatia e compromisso coletivo. O administrador Ramalho Souza Alves defende a ampliação de políticas educacionais inclusivas, com foco no acolhimento, na flexibilidade de horários e no apoio psicossocial aos estudantes.
Como promover uma educação transformadora mesmo em tempos difíceis?
Mesmo diante de crises econômicas, pandemias ou inseguranças sociais, a educação de jovens e adultos pode ser mantida com qualidade. Algumas estratégias incluem:
- Uso de tecnologias acessíveis, como aulas remotas por celular;
- Parcerias com instituições sociais e comunitárias;
- Formação continuada para professores da EJA;
- Ambientes de aprendizagem acolhedores e respeitosos;
- Projetos integrados com assistência social, saúde e cultura.
O Instituto Econacional acredita que a educação deve ser um farol em tempos sombrios. Para Ramalho Souza Alves, é nesses momentos que o poder do conhecimento se mostra ainda mais necessário, oferecendo esperança e construindo pontes para um futuro melhor.
Todos podem ajudar a transformar a realidade da EJA. Incentivar amigos e familiares a retornarem aos estudos, apoiar instituições que promovem educação de base e participar de iniciativas comunitárias já são passos valiosos. É essencial combater o preconceito contra quem estuda na vida adulta. A educação é um direito em qualquer fase da vida, e deve ser valorizada como ferramenta de empoderamento.
Autor: Alexei Mully